a janela aberta,
céu
palavras respirando outros amanhãs,
poesia
para que eu possa nuvem,
desmedida
azular o outono,
esperança
deixando a falta que sinto de ti,
amor
nas gavetas empoeiradas,
esquecimento
terça-feira, outubro 31
terça-feira, outubro 17
terça-feira, outubro 10
sexta-feira, outubro 6
a insegurança estava
emaranhada dentro de mim
e tinha dedos magros e longos
que apertavam meu pescoço
com a força exata para não deixar marcas
apenas sufocar lentamente
o amor que julguei não morreria
mas vi tropeçar em si mesmo
(ou no que acreditávamos sê-lo)
segundo após segundo
numa cadência monossilábica
até não haver mais nada
apenas ciúmes, brigas e cenas patéticas
naquilo que resolvemos chamar de fim
emaranhada dentro de mim
e tinha dedos magros e longos
que apertavam meu pescoço
com a força exata para não deixar marcas
apenas sufocar lentamente
o amor que julguei não morreria
mas vi tropeçar em si mesmo
(ou no que acreditávamos sê-lo)
segundo após segundo
numa cadência monossilábica
até não haver mais nada
apenas ciúmes, brigas e cenas patéticas
naquilo que resolvemos chamar de fim
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