a insegurança estava
emaranhada dentro de mim
e tinha dedos magros e longos
que apertavam meu pescoço
com a força exata para não deixar marcas
apenas sufocar lentamente
o amor que julguei não morreria
mas vi tropeçar em si mesmo
(ou no que acreditávamos sê-lo)
segundo após segundo
numa cadência monossilábica
até não haver mais nada
apenas ciúmes, brigas e cenas patéticas
naquilo que resolvemos chamar de fim
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6 comentários:
ah esse tal amor,
começa com sim,
e vai rimando com dor,
até o fim, o fim...
beijos!
esse momento bem conhcemos,
assim como as palvras, versos e imagens as escolhestes também bem!
Como uma música, minha cara.Como uma letra de música.
hábeijos
É quando enfim
Amor e poesia desatam
Sobra o nó ruim
Do calor que teve fim
E um recomeçar
Que custa a florir de novo.
**Estrelas**
Querida, pensei no seguinte hoje:
"O culpado pelo fim de um relacionamento é aquele que tem a coragem de colocar um ponto final em uma história fadada ao fracasso".
É assim. Pelo menos, foi bom enquanto durou, não foi?
Essa coisa é como um polvo!
(prazer em conhecer!)
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